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Bolas de Berlim... sem creme

Um blogue que não é de culinária (apesar de ter algumas receitas)

Bolas de Berlim... sem creme

Um blogue que não é de culinária (apesar de ter algumas receitas)

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Entretanto já me animei, apesar de saber que as pessoas para quem estou a preparar estes passarinhos (o que será? o que será?) cancelaram a sua presença na ceia de Natal. Já não vou fazer um brilharete. Arrisco-me a enviar a prenda por mãos alheias e a só poder imaginar o deslumbramento ao desembrulhar a obra de arte. Ou então fico eu com ela. A loja do Chinês está sempre aberta.


( )

Numa perspectiva optimista, penso se não seria giro fazer um tutorial (adoro esta palavra), como os que andam muito na moda por aí, sobre o que NÃO se deve fazer na costura, uma coisa tipo "How not to... tutorial". Aposto que o número de visualizações deste blogue subia em flecha.
Ou não.
Preciso de um chocolate.

Natal "Fui eu que fiz"... azar de principiante

"Então e porque não fazes umas pegas?"
Claro. Parece fácil, tenho pegas lá por casa para me guiar, até tenho um tecido todo janota que ainda não tinha usado. Sim, é uma boa ideia.
WRONG!


Parecem umas pegas bonitinhas e bem feitinhas na foto, mas na verdade parecem um Sapo Cocas marreco quando entram na minha mão, que, já sendo pequenina, dentro da pega tem ataques de claustrofobia!


Juro que tive vontade de chorar. E de mandar o raio da máquina de costura às urtigas. Mas não mando, que me custou dinheiro. E, como não sou pessoa de desistir (não?), vou fazer outras pegas. Será a terceira tentativa, que a primeira pega de todas foi parar à nossa cozinha como cobaia-já-que-perdeste-tempo-a-fazê-la-é-uma-pena-ir-para-o-lixo. Passou no teste de resistência térmica, que afinal é para isso que se quer uma pega, mas teve zero (0) em termos estéticos.
Ora a minha avó, pode já não ver bem, mas vai sem dúvida achar a pega um tanto ou quanto esquisita.

Tenho 27 dias para fazer 10 prendas de Natal. Não há muita margem para erro, ou no dia 24 ainda tenho de ir a correr ao Chinês antes da consoada.
Respiro fundo e traço um plano C. Ninguém nasce ensinado. Certo?

Ouvido ontem

"Mamã não, papá sim!"

Ninguém merece.

(mas depois tivemos uma aula de natação fantástica em que ela riu e chapinhou e mergulhou e lá voltou a gostar mais de mim)

Instantâneos do fim-de-semana

Ao almoço de sábado havia isto sobre a mesa. Imagine-se o resto... 

As brincadeiras com e na caixa transportadora do gato. All day long.

Isto era eu às 8 da manhã de domingo de ténis de corrida. Aquele céu escuro desabaria sobre mim 6 minutos depois. Fiz o meu melhor tempo. Pudera.

Com o primeiro chapéu de chuva da sua vida, a minha filha não o largou o fim-de-semana todo. Ainda bem que teve várias oportunidades para o usar. Isto foi antes de perceber que podia bater no gato com ele.

Natal "Fui eu que fiz"... ou ela...


De que lugar guardas tu as tuas melhores memórias?
É o que nos pergunta a Madalena na nova página do Facebook da sua nova casa itinerante The Road is Home. Odeio aqueles blogues que passam o tempo a fazer publicidade a outras marcas, mas na verdade não posso deixar de deixar esta sugestão para prendas de Natal de um projecto de uma amiga que fui vendo nascer no Facebook e que me toca no coração.
A ideia é oferecer um colar personalizado para que a pessoa que o receba possa usar aquele "lugar especial, ao peito, bem pertinho do coração".
Eu já fiz a minha encomenda. A vós, só me resta desejar-vos... boa viagem.






Más línguas

Andava eu à procura de projectos DIY para o Natal, quando dou com este blogue.

Tem coisas como "I am a proud & always faithful marine corps wife" e leva este banner.



Delicioso. Mal posso esperar para ler o resto.

Este Natal "fui eu que fiz"

Uma das minhas resoluções de Ano Novo para 2012 (que sou pessoa para fazer resoluções de Ano Novo) foi aprender uma qualquer arte manual. A sugestão do Tiago foi aprender a costurar, pois ao menos teria mais utilidade do que forrar caixinhas com guardanapos. Foi o que fiz. Meti-me numa workshop da Rosa Pomar e saí de lá convencida e disposta a aprender de cor O Grande Livro da Costura.
Assim, faz todo o sentido que termine o ano com a resolução de, neste Natal, só oferecer prendas feitas por mim. A maior parte costuradas, claro, mas não só, pois não estou a ver o que raio posso costurar para oferecer ao meu pai, por exemplo. Para a minha sogra também vou ter de pensar numa outra coisa, pois nos anos já lhe ofereci uma capa em patchwork para o Kindle, tipo esta, mas não tão fixe. Na verdade, ao olhar para esta só me apetecer chorar...
Adiante.
Ideias não me faltam. O que me falta é tempo e engenho, mas ainda falta um mês e tenho fé que a coisa se comece a encaminhar.
Vou, então, passar a publicar aqui algumas ideias que estão ao acesso de todas as carteiras e faltas de jeito. E não há ninguém com mais falta de jeito do que eu, acreditem...

Entretanto, como sou uma pessoa altamente concentrada e dedicada a um só projecto, que nunca se dispersa, já comecei a fazer as decorações para a árvore de Natal em feltro. O alce ficou mais ou menos igual a este, mas tive logo de ouvir um "Falta um olho do outro lado".
Reparei também que me esqueci de coser a fita para prender à árvore...
Haja fé! Afinal de contas, o Papa acabou de me poupar trabalho ao retirar a vaca e o burro do presépio. Só pode ser um sinal de que vou conseguir ter tudo pronto a tempo. Amén.

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