Linha a linha
O "mal" de estar quase a acabar a manta (é que está mesmo quase), foi ter despertado o bichinho da costura. Com o bom tempo aí, só me apetece encher o meu roupeiro de blusas Wiksten. As duas que fiz o ano passado foram usadas até à exaustão e este ano já foram estreadas, o que prova que isto de fazer roupa para vestir, quando fica bem feita, é um caso de sucesso. Não só são peças feitas totalmente ao nosso gosto e medida, com tecidos que escolhemos intencionalmente, como ainda nos enchem de orgulho por terem sido feitas por nós, o que dá vontade de as usar e usar e usar.
Este ano, vou aventurar-me com a Wiksten Tova. Provavelmente na versão sem mangas, que o calor está aí e a minha inaptidão para mangas está mais do que comprovada. Mas, para já, vou refrescar a memória com mais um ou dois Wiksten Tank Top, nas suas mais variadas versões.
Dou por mim a desejar terminar o trabalho mais cedo para ir costurar (nunca consigo) ou a escapulir-me durante a confecção do jantar (que cá em casa está sempre a cargo do homem) o tempo suficiente até a Alice dar pela minha falta (situação revisitada) que normalmente dá só para marcar uma das partes do molde no tecido...
Mas grão a grão, linha a linha, estou certa que antes do final do Verão terei roupa nova!