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Bolas de Berlim... sem creme

Um blogue que não é de culinária (apesar de ter algumas receitas)

Bolas de Berlim... sem creme

Um blogue que não é de culinária (apesar de ter algumas receitas)

Dias contados

Nota rápida para dizer que o nome deste blogue tem os dias contados. Cada vez que penso nele ou que entro da página de Facebook que criei para ele tenho um breve crise existencial. Bolas de Berlim fez sentido quando vivia em Berlim. Bolas de Berlim sem creme teria feito sentido logo no período a seguir ao meu regresso. Mas não nove anos depois. Bolas de Berlim (com ou sem creme, são meros pormenores ridículos) é quiçá uma tentativa vã e algo inconsciente de me manter presa ao passado. Mas, voilá, eu não quero manter-me presa ao passado. E nem sequer como Bolas de Berlim...

Portanto, ando à procura de um nome. E talvez de uma nova imagem. Não sei se até Setembro vou encontrar um nome que não me faça revirar os olhos ou que não faça passar a ideia errada, mas esperem novidades em breve.

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Já eras. 

Logo se vê

Já comecei um post a falar sobre o primeiro aniversário da Alice, que já passou, e em como ela já tem grandes conversas connosco, mesmo sem ninguém perceber o que ela tanto diz, ou como ela já levanta o pé para lhe calçar o sapato ou ainda como ela gosta de fugir de mim, de rabo desfraldado, na hora de vestir. Acabei por desistir. Depois comecei um post a contar tudo sobre o calendário do advento que estou a costurar e sobre ideias não comestíveis para colocar no calendário que agradem à Inês e não lhe provoquem cáries. Mas isso coincidiu com mais um ciclo de terrores nocturnos da mais velha que têm tornado as nossas noites numa viagem pelo comboio fantasma, quando ele ainda era imprevisível e metia respeito. Acabei por desistir. Depois comecei outro post sobre qualquer coisa tão importante que já não me lembro o que era. Acabei por desistir.

A verdade é que não sei que rumo dar a este blogue. Se por um lado nunca ninguém cá vem e quando vem, raramente comenta, o que me podia dar a liberdade para falar livremente, por outro lado sei que me lêem pessoas com quem não me apetece partilhar certas coisas. Já vi blogues acabarem por menos. E depois há a questão do tempo, que não sei como certa gente faz, com filhos e trabalho que é o que, vai-se a ver, me sucede a mim, para ainda arranjar tempo para escrever três posts por dia. Se eu já nem três posts por semana... Já lá vai o tempo em que me aborrecia no trabalho e roubava o tempo às traduções para escrever umas linhas aqui, umas linhas ali. Agora cá vai o tempo em que não me apetece roubar tempo nem às traduções, nem ao ginásio, nem às filhas, nem ao sono para escrever umas linhas onde quer que seja. Já vi blogues desfalecerem por menos. E depois é esta mania que a malta tem de ter blogues para se mostrar ao mundo, olhem tudo o que eu faço e roam-se de inveja da minha vida pastel e das minhas festas de aniversário tão Pinterest e da mãe espectacular que sou e das coisas giras que faço ao fim-de-semana e da puta que o pariu que são tão fixes que metem nojo. Porque eu não sou fixe, a minha vida mete formigas e chuva a entrar por baixo da porta, tenho sempre a casa desarrumada e o cabelo preso num elástico porque odeio o corte, o meu fim-de-semana é muitas vezes passado a pensar na segunda-feira de manhã em que volto a ter a casa em silêncio, despedi a mulher a dias mas menti-lhe porque não tive coragem de lhe dizer que ela não sabe limpar, e, agora é que são elas, sou uma péssima mãe que não sabe lidar com uma criança que não adormece e que às vezes se esquece de fazer sopa para a mais nova. Até este post estou a escrever, só com uma mão, com a mais nova enrolada no meu colo entre ranho e dentes, vejam lá até onde se estende o glamour.

Mas se calhar é disto que a malta gosta, de vidas sem glamour. Talvez para se poderem sentir acompanhados (riso maquiavélico).

Sinto-me desencantada com este blogue, essa é que é essa. Acabar este e começar outro para fugir às pessoas seria mais infantil do que despedir a mulher-a-dias e não lhe dizer a verdadeira razão por que o faço. Acabar este e começar outro para fugir a mim mesma também seria estúpido porque a Polliejean não pode ir para lado nenhum. Por isso, não estranhem se deixarem de me avistar por uns tempos. Mas também não estranhem se continuar a escrever com a mesma (ir)regularidade por uns tempos. Porque como não sei o que fazer, é ir andando ao sabor da (des)vontade.

É mais ou menos assim: logo se vê.

Uma espécie de declaração de liberdade

É um facto. Estou a criar verdadeira aversão aos posts patrocinados, à publicidade na blogosfera escarrapachada e muitas vezes colada a cuspo como uma coisa que tem de ser mas não se sabe bem como, tal é, muitas vezes, a falta de convicção e vínculo emocional. De repente, nos nossos blogues favoritos, os posts ingénuos sobre hábitos ou experiências que envolvam determinadas marcas apreciadas só porque sim transformam-se em posts onde a visibilidade da marca é tão gritante que sentimos que estamos a pagar o post só por nele passarmos os olhos. Ou é o hotel que nos recebeu tão bem, ou o supermercado que nos enviou determinado produto para testarmos ou o ginásio que nos convidou para uma aula grátis ou o raio que o parta que podia nisto estar a manhã inteira.
Começo a sentir-me enganada.

Pode parecer pura dor de cotovelo por eu ter um blogue lido por meia dúzia e não ter direito a cabazes de Natal, quero lá saber o que pensam. Ainda assim, reitero: eu, blogger de meia tigela mas leitora voraz dos blogues dos outros, me solto das amarras dos posts patrocinados.

A partir de hoje, a minha lista de blogues no Feedly vai ser alvo de cortes consideráveis. Tenho pena de um ou de outro, mas o desapego aos blogues é como o desapego às coisas: aquilo que não (v)lemos pouca falta nos faz.

E agora vou ali escrever mais um post não patrocinado pelo Governo Regional dos Açores sobre o Faial que tanto me encantou. Só porque sim.

Esta coisa dos blogues

Numa parede algures em Lisboa

Corria o ano de 2004. Ouvi falar de uma coisa chamada blogue, que era uma espécie de diário online, mas não necessariamente e, levada pela curiosidade, criei um. Não sabendo que nome dar-lhe, pois, na verdade, não tinha pensado nisso, e perante a iminente obrigação de criar um nome e um nickname - Polliejean que já usava desde a era do mIRC, influenciada pela PJ Harvey - inventei uma combinação parola de blogue + Polliejean. O meu primeiro blogue chamava-se, assim, Bloguiejean. Ainda hoje tremo só de pensar na parolice... Felizmente, tempos mais tarde percebi que tinha de mudar o nome do blogue e, como estava a viver em Berlim e escrevia sobretudo sobre a minha vivência na cidade, lembrei-me de Bolas de Berlim. E assim se arranjou um nome que fazia todo o sentido.

Ao princípio não sabia bem o que escrever. Lembro-me que os meus primeiros posts soavam a diário de uma adolescente de 16 anos com crise de identidade. Mas, aos poucos, fui delineando um fio condutor, traçando uma temática (Berlim aos olhos de uma portuguesa) que me iria acompanhar até ao fim desse blogue, em 2006.
A minha primeira leitora era também uma portuguesa emigrada na Alemanha e tinha também um blogue (extremamente divertido). Conhecemo-nos pessoalmente num aeroporto e foi a pessoa responsável por, muitos anos mais tarde, me apresentar aquele que é hoje o pai das minhas filhas. Já isto dos blogues era importante e eu ainda não o sabia.
Graças ao Bolas de Berlim original conheci muita gente. Fiz amigos, tive namorados e relações que não sei bem definir, viajei, conheci gente que, não lhes podendo chamar amigas pelo tipo de relacionamento, são pessoas que me têm acompanhado desde esse tempo e com quem mantenho ainda hoje uma amizade facebookiana e bloguística, entrei num programa de rádio. Tinha muitos mais seguidores do que o estaminé actual. Repare-se que estávamos em pleno início da blogosfera em Portugal, isto é, ainda não era a massificação que é hoje, em que toda a gente tem um blogue. Havia, claro, já muita gente a fazer sucesso com blogues (lembro-me de A Ervilha Cor-de-Rosa, provavelmente o primeiro blogue em língua portuguesa, da Rititi e de A Pipoca Mais Doce ainda na fase Madrid), mas ainda era como uma aldeia em que toda a gente mais ou menos se "conhecia", uma comunidade muito mais coesa, em especial junto dos que estavam na diáspora. Linkávamo-nos uns aos outros, participávamos em guest posts uns dos outros, frequentávamos a "casa" uns dos outros e, sim, não havia post meu que não tivesse pelo menos três comentários (agora quando tenho três comentários regozijo de alegria - assim se dá a queda de uma estrela!). Não havia cá a parvoíce dos likes do Facebook e as pessoas, se gostavam ou tinham algo para dizer, tinham mesmo de ir à caixa dos comentários.
Foram dois anos em que me senti sempre muito acompanhada. Vivia sozinha e, à noite, quando chegava a casa e ligava o computador para escrever o meu post diário e responder aos comentários, era quase como receber a visita de amigos. Ri-me muito, chorei muito, enterneci-me muito e achava que escrevia bem. Mas, como em tudo, houve o reverso da medalha. Já tinha uma prol de seguidores tal (não sendo os milhares de certos blogues actualmente, era um número já bastante respeitável para uma era em que muita gente ainda não sabia o que era  um blogue) que me comecei a sentir algo overwhelmed (não há palavra como esta) e pressionada a escrever diariamente. Se passava dois dias sem escrever, tinha logo alguém a perguntar-me o que se passava. Pois que eu nem sempre tinha algo que contar ou, pelo menos, algo que encaixasse nas linhas do blogue... Depois foi o facto de certas pessoas, como a minha mãe e fantasmas do passado, terem descoberto o meu blogue. A par de exacerbada, senti-me sufocada e vigiada. Não só me sentia pressionada a escrever diariamente como já não podia dizer o que queria. E foi assim que a minha vontade de manter o blogue foi morrendo aos poucos. No derradeiro post em que anunciei o fim do blogue, mas sem avançar grandes explicações, tive muitos comentários de pesar, mesmo muitos, o que me deixou abalada e enternecida. Um deles era de um tal Tiago, que nunca tinha comentado no blogue, e que viria um dia a ser... quem?.. exacto, o pai das minhas filhas. O homem lia-me, quando me conheceu já sabia quem eu era e quando eu soube disso senti-me, de repente, muito importante.
[Também me aconteceu um dia, no Bairro Alto, alguém ter vindo ter comigo perguntar se eu era a Polliejean. Foi o meu grande momento de fama. Fã número dois, se me estás a ler: estás no meu coração!]

Depois houve um dia em que me deu a travadinha e apaguei a conta de e-mail que estava associada ao blogue  no Blogger. Foi-se e-mail, foi-se blogue e, com ele, o blogue posterior que criei no rescaldo do meu regresso a Lisboa. Chamava-se Hotel Heimat (Hotel Pátria, inspirado numa peça de teatro independente alemã que estava em cena quando me vim embora) do qual não há memória.
Antes disso tinha criado o Crónicas de Berlim, um blogue sazonal que foi mais um exercício de escrita do que outra coisa, polvilhado com pequenos pensamentos aleatórios que, calculo, tenham sido difíceis de encaixar pela elite que me seguia (digo elite porque foram escolhidos a dedo, embora mais tarde me tenham descoberto a carapuça) e muita música. Este blogue foi muito importante para mim porque me permitiu escrever sobre o que queria escondida atrás da Frau K., um alias muito diferente da Polliejean, divagar e satirizar as minhas relações amorosas passadas sem medo de chocar ou melindrar ninguém.

Depois disso, já bem instalada em Portugal, criei o Gato Preto Gato Branco e o mais um projecto verde que, como o nome indica, se tratava sobretudo de um blogue sobre ecologia e formas de viver mais verdes. Não durou muito, acho que me chateei por causa das fraldas.
Quando a Inês nasceu e para matar as horas mortas em que ela dormia e eu não sabia bem o que fazer sem ser olhar para ela, criei outro blogue, A Hora da Sesta, mas que não sobreviveu a mais do que 5 posts, nem sei bem porquê. E foi assim que chegámos ao actual Bolas de Berlim - sem creme para distinguir a Polliejean de Berlim com a Polliejean pós-Berlim - que é um blogue aonde gosto de voltar e cujo razoável anonimato me permite não fugir daquilo que eu sou, fora um ou outro exagero para apimentar a descrição da realidade. E é assim que vamos ficar, até eu um dia me voltar a sentir exacerbada e sufocada e sentir necessidade de me voltar a distanciar da blogosfera. Espero, contudo, que esse dia esteja ainda a anos luz. Porque, se não fosse a blogosfera, hoje em dia a minha vida seria completamente diferente. E não é ideia que me seduza.

Dois anos

Há dois dias que este blogue fez dois anos.
Tinha pensado num post de celebração, um post, aliás, que já ando para escrever desde o primeiro aniversário do Bolas de Berlim e que serviria como uma espécie de resumo da minha actividade bloguística desde 2004 e uma explicação do título do blogue para quem não me segue desde o primeiro blogue (e há quem siga, há quem siga...). Mas a noite foi longa. E difícil. Meteu uma miúda ranhosa e cheia de tosse que acordou de vinte em vinte minutos e que até às 3:36 da manhã só deixou dormir o gato. Depois disso foi o pai que tratou dela, que eu acho que apaguei. Curiosamente, às 7:42 da manhã estava ela a entrar no nosso quarto fresca como uma alface...
Por isso, temo não conseguir fazer uma simples conta de somar, quanto mais escrever três parágrafos de seguida. E acabei de entornar o descafeinado que não me ia acordar.

Modo: Edit

Enquanto não decido que rumo dar a este blogue quanto a mudanças de servidor e de nome, dei uns retoques ao layout antigo. Ficou mais clean, mais fácil de ler (digam-me vocês) e com uma imagem mais apropriada ao título. Continuará a ser confundido com um blogue de culinária, mas receitas foi coisa que por cá nunca se viu...

Em jeito de retrospectiva: este não é um blogue sobre costura

Ao passar rapidamente os olhos pelos posts que escrevi em 2013, fiquei espantada com o número inesperado de visualizações de página que certos posts tiveram. Tendo em conta que este blogue é lido por umas poucas, muito poucas dezenas de pessoas, ter cento e tal visualizações é, para mim, digno do mais absoluto e genuíno espanto. A tendência deixa facilmente perceber que os visitantes não habituais não vêem à procura de histórias da carochinha e reflexões inúteis que pouco interessarão à esmagadora maioria. Além dos pobres coitados que chegam ao engano (não, não vão encontrar a receita das bolas de berlim...), a maior parte das leitoras (atrevo-me a usar o feminino por puro preconceito) vem à procura de um blogue de costura. Chega a ser flagrante o desinteresse que um post a anunciar o nascimento da Alice provocou, que nem a um único comentário de felicidades teve direito, a favor de um post sobre uma colcha e um cortinado que costurei, publicado imediatamente a seguir, e que teve direito logo a 3 comentários (o que é uma autêntica loucura!).
Assim, posts sobre os humildes resultados das minhas costuras como este e este ou ainda este (na onda dos tutoriais, o tutorial que ensina a transformar roupa com naperons de renda foi um autêntico líder de visualizações e comentários) são vistos pelo dobro ou triplo das pessoas que normalmente me lêem. É claro que não batem o meu post mais polémico sobre as marcas da gravidez com 200% mais visualizações e um número extraordinário de comentários (9!!!!), nem sempre bajuladores, como se esperaria. Ainda assim, não foi este o post com mais visualizações. Foi este, um post sobre as dificuldades da maternidade (parece que muitos se identificam) com feedback sobre o workshop da Mum´s the Boss, ficando a dever a maior parte das visualizações a esta mesma referência, mas juro que não foi de propósito.

Conclusão, se quiser dinamizar este blogue é só ir colocando posts sobre costura e tutoriais DIY para alimentar as estatísticas e angariar seguidores. Mas, apesar de a costura fazer parte dos meus interesses, este não é um blogue sobre costura. Este não é um blogue sobre nada, para dizer a verdade, é um nada que é tudo, tudo aquilo que me interessa, tudo o que me passa pela cabeça e sinto que quero ou posso partilhar com o mundo. Passa muito pelos filhos, pela maternidade, mas não se resume a isso, por isso estará longe de ser um baby blog. É aquilo que o Feedly agruparia como blogue generalista e assim deverá permanecer. Só gostava de escrever mais e melhor, como alguns blogues que sigo religiosamente e a que bebo as palavras, pela beleza da escrita e a profundidade dos pensamentos. Mas sabendo que, além do talento, a escrita requer treino e tempo, sei que ainda tenho um longo caminho pela frente até que a mão me pare de tremer.

Portanto, com ou sem mudanças de servidor, com ou sem mudanças de layout, com ou sem mudanças de nome (haverei de falar sobre isto do nome um dia), este blogue continuará a ser um blogue sobre tudo e sobre nada, com posts enfadonhos sobre a maternidade, séries de televisão e relatos de experiências, polvilhado aqui e ali com alguns apontamentos sobre costura, crochet e essas coisas do DIY para quem tem mais jeito do que tempo.

Vão por mim: há blogues muito mais interessantes do que este. Se, no entanto, vos faltar empenho em procurá-los e quiserem continuar a fazer-me companhia, prometo não distanciar-me muito do que já conhecem. Para o bem e para o mal.

Silly Season

Nestes dias o mais provável é que este blogue se concentre quase exclusivamente em questões maternais e pueris, posto o que, se não estão para isso, podem voltar mais tarde que eu não me chateio. A sério.
Aos outros, àqueles que continuam a cá vir sabe-se lá porquê, peço apenas um pouco de paciência. Diz que quando o chato do pós-parto acabar este blogue deverá voltar à sua dinâmica habitual. Ou não. A verdade é que tenho muita vontade de escrever*. A realidade é que nem sempre consigo. De qualquer maneira, activem o Feedly. Não vos quero cá em vão.


*e de mudar o header do coiso, mas, oh, isso terá de ficar para outra vida.

O que fazer quando não se tem grande tempo para blogar?

Recomendar os blogues dos outros.

Seguem-se 5 bloques dos que mais me têm inspirado ultimamente...

1. Adventures in pinksugarland - o diário fotográfico do dia-a-dia dos dois filhos de fotógrafa Andrea Hankis que é capaz de ser a coisa mais doce que vi nos últimos tempos. Dá vontade de adoptar os putos. Não dispenso a visita diária.

2. O Blog do Desassosego - agora que engravidou, as piadas da Leididi estão cada vez mais dilacerantes. Faz-me rir e querer dizer asneiras. Também não dispenso a visita diária. Só é pena ela nem sempre postar diariamente.

3. Mãegyver - ou o não-é-um-babyblog-qualquer da Pólo Norte.

4. Bluebird Blog - o blogue que me faz querer ter 4 filhos, pois agora já sei que vou continuar a ser fashion (?).

5. Amo-te Mil Milhões - porque conjuga a maternidade às qualidades artesanais que eu nunca vou ter e me inspira sempre com as suas fotografias plenas de paz e tranquilidade.

...  e 3 recentes descobertas.

1. À paisana - o (único) daddy blog que conheço com muita piada, mas ainda muito no início, por isso está tudo à espera de o ver pôr a pata na poça! (riso maléfico)

2. Be More With Less - ou a mulher que me vai finalmente convencer a ter apenas 33 peças de roupa por estação. Ou não. Basicamente é um blogue prático sobre minimalismo destinado a malta que adora entrar em desafios online.

3. Receita para tudo - porque já era tempo de haver um blogue de culinária em português dedicado ao vegetarianismo com fotos verdadeiramente aliciantes e um template sem coraçõezinhos.