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Bolas de Berlim... sem creme

Um blogue que não é de culinária (apesar de ter algumas receitas)

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Dos segundos


Isto era eu na primeira gravidez às 25 semanas. Agora, a entrar ainda nas 10 semanas (façam as contas, sim?), pressinto que a minha barriga vai chegar a este tamanho bem antes dos 4 meses.
Bem me diziam que a barriga da segunda gravidez crescia muito mais depressa e que todas as gravidezes são diferentes. Confirma-se. Da primeira não tive enjoos, não tive azia, não tive complicações, não tive NADA, e, tirando dois episódios assustadores de cãibras à noite, foi uma santa gravidez como se diz. Nesta segunda gravidez já tive a minha dose de enjoos e hiperssensibilidade aos cheiros, mas, como o homem da casa gosta de referir, ainda não vomitei sangue de tanto esforçar o esófago portanto não tenho nada que me queixar e tenho é de andar por aí aos pulos!
Pois não ando. Ainda ontem tive umas pontadas esquisitas que quase me asfixiaram e me obrigaram a arrastar (literalmente) a primogénita para casa, tendo passado o resto da tarde no sofá a forçar-me a pensar que não era nada.
Isto só confirma a minha teoria, que o pai contesta (mas o que é que ele sabe?), que nem todas as gravidezes são iguais e nem todos os filhos são iguais, isto é, se o primeiro foi um santo bebé (seguindo a analogia da santa gravidez) no sentido de dar boas noites, não ter tido grandes cólicas e ser um bebé calmo que levávamos para todo o lado sem problemas, como foi o caso da Inês, o segundo vai ser o contrário, sendo que aqui o contrário significa o desespero total, privação de sono durante 2 anos, otites todos os meses e um feitio de bradar aos céus. São vários os casos que conheço que comprovam a minha teoria e escusam de vir com exemplos dos filhos da prima e da vizinha que saíram todos uns anjinhos, porque ando do mais céptica possível.

Mas, pelo sim pelo não, vou recomeçar o Yoga em breve para ver se acalmo a tempestade que aí vem. É que, se calhar, não é lá muito sensato testar os limites do Universo.